Como você percebe seu tempo?
Uma das questões humanas é como ter mais tempo, ou como se organizar suficientemente para fazer os dias renderem mais.
Para você que não tem dado conta de tudo, está ficando horas a mais no trabalho, teve pessoas que se afastaram devido à sua ausência e que só estabelece metas para o ano, mas não cumpre nenhuma, quero propor outras questões, uma nova perspectiva sobre o que você tem feito para administrar seu tempo.
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Nesse conteúdo, especificamente, falarei sobre organização e a importância de olhar em várias direções para haver equilíbrio em sua vida, sem deixar que uma área se sobressaia em relação a todas as outras.
Como está seu desenvolvimento pessoal?
Para algumas pessoas, aproveitar os prazeres da vida é como um sonho, afinal, algumas condições deveriam ser garantidas para (con)viverem com dignidade. Mas assim como correm atrás de um emprego, precisam correr atrás do que as faz feliz e, quando não conseguem, sentem-se ansiosas, inseguras, culpadas, acreditam que não é possível e não são capazes de levar uma vida digna, ficam indecisas ou desistem.
Existem conflitos sobre o que se deve fazer primeiro, qual é a idade ideal para começar a investir e se dedicar a um curso, uma carreira, um relacionamento, à religiosidade, a formar uma família, dentre outros interesses que compõem nossa trajetória de vida. Também é inquietante pensar em como encaixar tudo isso em sua rotina, porque, por mais que tente, as coisas parecem fugir do seu controle.
Quem controla o tempo?
Existem pessoas que trabalham demais e não tem tempo para a vida pessoal, o trabalho é a maior prioridade delas.
Talvez estejam em uma condição financeira abalada, talvez busquem no trabalho o algo que não têm em casa, uma falta interna que tentam suprir sendo útil na sua função e obtendo o reconhecimento da liderança, ou gostem do controle, do status que o cargo as proporciona, ou adoram o que fazem e se envolvem profundamente, “se entregam de corpo e alma”.
Algumas pessoas têm dificuldade até em seus relacionamentos, porque quando conseguem um, logo a ausência atrapalha. Essas pessoas não controlam o tempo delas, porque dedicam-se em excesso a uma coisa e perdem várias oportunidades.
Também existem situações totalmente contrárias: as pessoas que trabalham de menos, porque não pretendem crescer na carreira, não almejam ou não precisam de um cargo mais remunerado, repulsam a ideia de seguir regras e ordens, ou estão profundamente envolvidas com os assuntos da vida pessoal, o trabalho é só um sustento.
Essas pessoas também não têm controle sobre o próprio tempo, porque lhes falta algo. Em todos esses casos, o maior foco é só um e elas se afastam de outras áreas muito importantes: estudo, família, relacionamento, amizades, lazer, espiritualidade, saúde, contribuição social.
Será que existe um equilíbrio nisso tudo? Ou tudo é feito de excessos e faltas?
De fato, não controlamos o tempo, mas podemos controlar nossa percepção sobre ele.
Quando você quer tirar um dia de folga para resolver seus assuntos pessoais, ou visitar alguém da família que não vê há algum tempo, fazer uma programação diferente com as crianças ou dar aquela geral na casa, é nesses momentos em que o ciclo é interrompido e a oportunidade de aproveitar e perceber melhor seu tempo surge. No final não é exatamente uma “folga”, mas vale a pena o tempo direcionado para experiências diferentes do habitual.
Ainda que a folga seja mesmo uma folga
Não é excesso nem falta, e tudo bem parar um dia, uma semana, um mês… É um momento para valorizar sua qualidade de vida e equilibrar o Mais e o Menos, para resgatar seus hobbies, praticar uma atividade nova e ressignificar seu tempo.
- Cuidar da saúde dormindo bem, fazendo exercícios, alongamento e se alimentando de forma adequada.
- Exercitar sua mente com leitura, jogos
- Coar um café pela manhã em vez de tomar um expresso
- Pesquisar hospedagens, tomar banho de cachoeira e um café da manhã de hotel
- Conectar-se com a natureza e apreciar as interações ecológicas
- Ajudar causas sociais e defender as coisas certas
A questão é que sempre ocupamos nosso tempo com alguma tarefa e podemos substituir por outras. Somos livres para decidir ainda que haja prioridades. Algumas mais satisfatórias, algumas não tão recompensantes, outras cujo resultado você não verá logo em seguida…
O tempo é relativo porque cada pessoa o usa do seu jeito e, assim, ele é percebido de formas diferentes. Por esse e outros motivos ligados à rotina, ao estilo de vida, às emergências e à acessibilidade, é difícil basear-se em como influencers, youtubers e outras popularidades nas redes sociais organizam sua vida, por exemplo.
Lidamos com uma quantidade imensa de cursos, dicas, aplicativos, dispositivos e recursos que, se não nos ensinam, dizem organizar nossos dias por nós.
A mentoria funciona de outra maneira
Ao entender seus padrões para enxergar os seus objetivos e as suas ações, percebemos o quanto você avança ou fica estagnado, veremos que você tem um jeito próprio de decidir o que é melhor, um mecanismo programado de comportamento e organização. Vamos entender o que é mais importante e o que pode ser deixado de lado por enquanto, a prioridade do seu tempo.
Você está em uma rede de conexões, onde as diferentes áreas da sua vida afetam umas às outras e onde precisamos descobrir qual é o foco da sua desorganização e do seu desinteresse.
A mentoria de vida é uma forma de mudar, de repensar suas escolhas e atitudes, entender quais efeitos são provocados na dinâmica da sua vida, tanto pessoal quanto profissional, quando você faz essas escolhas.
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