Medo de avião, de barata e outras fobias.
A fobia pode ser definida como um medo irracional e intenso de algo. Alguns exemplos típicos são medo de lugares públicos, altura, viajar de avião, espaços fechados, situações sociais, morte, escuro, falar em público, grupos específicos de pessoas, eventos meteorológicos e o medo de animais ou insetos.
Para PNL uma fobia é uma clássica programação neurolinguística que resulta de generalizações sobre o mundo em que vivemos incluindo as reações de luta ou fuga.
Para uma pessoa que tem medo de barata por exemplo, só o fato de pensar na possibilidade de encontrar uma delas já pode ser motivo para sair correndo.
Em outras palavras é uma reação automática e exagerada que a pessoa tem para qualquer tipo de situação que envolve o elemento da fobia. Automática porque a pessoa fica sem escolha, só consegue reagir dessa forma. Exagerada porque a própria pessoa reconhece que está segura ou que esta reação não ajuda em nada. É também uma generalização porque a pessoa não distingue diferenças entre situações sem risco e situações de risco envolvendo o elemento da fobia.
Um exemplo é o de uma pessoa que tem medo de altura e que reage da mesma forma diante de um desfiladeiro sem proteção ou diante da prática de arborismo, onde a pessoa caminha entre árvores protegida por cordas e sistemas de proteção e onde tem uma equipe especializada para resgatá-la de cima da árvore, com toda segurança, se necessário.
A fobia pode ser decorrente de um evento onde a pessoa realmente correu algum risco ou não. Talvez algum evento que a pessoa nem se lembre mais ou talvez nunca houve realmente, algum evento que envolvesse risco diante desse elemento.
A reação exagerada de medo é um condicionamento aprendido pela pessoa em algum momento da sua vida e que pode ser agravado por outros eventos amendrontadores ou crenças sobre o que é perigoso e o que é seguro.
Já encontrei uma pessoa, que sempre viajou com tranquilidade de avião e que passou a ter uma fobia após saber de uma tragédia ocorrida. Nesse caso, viajar de avião passou a ter um outro significado para ela.
As técnicas de Programação Neurolinguística são muito eficientes em resolver fobias. Através delas a pessoa muda a programação existente e relaciona o elemento da fobia a um novo padrão emocional. Promove a mudança de crenças e a utilização de novas capacidades.
Com isso a pessoa passa a não apresentar mais a reação que atrapalhava a sua vida. Ela pode, por exemplo, ficar tranquila em um lugar fechado e cheio de gente, onde antes todos se divertiam e ela passava mal. Ela atualiza suas informações sobre aquilo que sabe não representar nenhum perigo e escolhe sua nova reação.
Já atendi muitas pessoas com as mais diferentes fobias. Pare de sofrer, entre em contato e marque uma sessão.
Os temas são digestíveis.
Gostei da abertura do blog.
É o que se espera de gente focada e competente como você.
Sucesso!
Suster.