Quem você realmente é?
A construção de sua identidade é contínua, você sempre muda. Assim como nada permanece o mesmo à medida que o tempo passa, você também se transforma.
A terra gira e com o tempo você precisa encarar novos papéis na vida. Pode ser em função do amadurecimento, de um novo relacionamento, da família que cresceu. Pode ser por conta de um novo estudo, de ter se formado, uma nova função profissional ou por ter sido promovida(o). Pode ser por conta de um novo grupo ou comunidade esportiva, profissional, religiosa ou outra de que você passa a fazer parte.
Adaptação
Para se adaptar, você encontra novas formas de se comunicar e de se comportar, aprende a fazer coisas diferentes e adquire novas crenças. Isso tudo acontece ao mesmo tempo em que outras mudanças também acontecem, como por exemplo de seu estilo musical e suas roupas, seu bairro e sua casa, da decoração, você muda o corte de cabelo, a alimentação, etc.
São tantas coisas que acabam mudando que é comum se sentir meio perdido.
Quando você olha para trás, percebe que nada é para sempre e o quanto é necessário aproveitar as oportunidades que aparecem e encontrar alternativas. Seu passado serve como um aprendizado para que você se permita ter contato com o mundo, viva o presente, nutra relações diversas, em outros lugares, sob novas convicções e não se apegue a crenças limitantes.
Em outro conteúdo, falo mais sobre as oportunidades que você precisa aproveitar agora e as boas escolhas que pode fazer a partir de experiências anteriores. Tenho certeza de que a leitura será envolvente e leve.
O que você é e deixa de ser faz parte disso, faz parte do rascunho que tanto escreve e tanto apaga continuamente.
Se está cansada(o) de se perder nas possibilidades ou de não conseguir aproveitá-las, se deseja mudar de vida, passar à caneta seu rascunho e não voltar atrás em suas decisões, comece olhando para si mesmo e entendendo melhor quem você está se tornando.
Neste conteúdo você irá entender sobre o quanto é importante ter autonomia para escolher quem você quer ser e também irá perceber a influência das pessoas ao seu redor na formação de sua identidade, por meio da convivência e da percepção que os outros têm de você. Acompanhe a leitura!
Você é quem escolhe ser
Há quem diga que “as ações valem mais do que mil palavras”, que suas escolhas te definem e que, para medir seu caráter, elas devem ser levadas em consideração. John Locke dizia sempre considerar “as ações dos homens como as melhores intérpretes dos seus pensamentos” (LOCKE, J., Ensaio Acerca do Entendimento Humano, 1829).
Como você escolhe agir diz muito sobre como pensa e demonstra seu caráter. Observar seus comportamentos é uma boa forma de começarmos a entender mais sobre você e as mudanças que tem vivido.
Mudar
O Eu tem a ver com a mutabilidade, com as fases transitórias, recomeços e diferentes finais, onde não há retrocessos. É comum, em meio a todas as mudanças, não saber qual é o melhor caminho para tornar-se quem você quer ser.
Com a Mentoria de Vida você começa definindo seu ponto de partida, quem você já é. Em seguida você irá fazer um levantamento dos seus objetivos.
A nova identidade é escolhida e criada para conseguir atender a esse desafio.
Além disso, as sessões de mentoria “movem algumas peças” que talvez estejam te impedindo de usar o seu potencial. Vão te ajudar a definir suas intenções e os sentimentos que expressa em relação a si mesma(o).
Versões
Você não se comporta da mesma forma em todos os ambientes por onde circula. Em casa é de um jeito, no trabalho ou na roda de amigos é de outro. Para diferentes comportamentos você necessita de diferentes capacidades que vem acompanhadas do seu próprio sistema de crenças. Assim se formam as diferentes identidades, como por exemplo mãe ou pai, profissional, amiga(o). Com algumas pessoas você tem mais intimidade e não se incomoda de ser totalmente espontânea(o); já com outras você se contém.
Saber quem você é implica em entender suas características que nunca mudam, que fazem parte da sua essência e que te acompanham sempre.
Além dessas, existem aquelas que mudam de acordo com a situação e que exigem uma estrutura alinhada de valores, comportamentos e papéis diante de diferentes grupos das mais variadas áreas da vida.
Você se conhece?
O que você sabe dizer sobre si mesmo? O seu nome e a sua profissão? Do que gosta? Quais são seus interesses? Consegue contar sua história de vida ou falar sobre os seus planos para o futuro? Talvez prefira falar de características: altura, peso, caráter…
São muitas as formas com que uma pessoa pode falar de si mesma, dependendo do seu foco, mas isso pode limitá-la, porque ela passa a acreditar mais nisso e a reforçar essa característica.
Perceba que existirá sempre uma referência que você adota independentemente do que você escolher para se definir. Essa referência é geralmente determinada por um grupo de pessoas com quem convive, que estão junto com você e faz parte do papel que você exerce: sua família.
A familiaridade é um dos sentimentos que geram conforto e deixam as pessoas à vontade para serem elas mesmas, pois os resultados e as reações são previsíveis. Nesse sentido, as pessoas são aquilo que estão acostumadas a ser, porque sabem que as chances de acertar e serem aprovadas são maiores com quem convivem.
Convivência
Aprendemos em Programação Neurolinguística Sistêmica que aquilo que somos, quando estamos desempenhando um determinado papel, está diretamente relacionado às pessoas com quem nos relacionamos. Quem mais faz parte da nossa vida quando estamos trabalhando, ou quando estamos em casa, ou na nossa atividade de lazer?
De acordo com o ambiente e o vínculo de convivência que temos com o sistema a nossa volta, definimos nossa identidade.
“Seu lar é onde você pode ser você mesmo.
Lar significa familiaridade, acolhimento e segurança.
Lar significa pertencimento.”
(STAHL. Stefanie. “Acolhendo Sua Criança Interior”, 2022)
Mais do que simplesmente pertencer, estar envolvido em um grupo social nos define como indivíduos. Nós somos a soma de todos os papéis que desempenhamos nos vários contextos, o conjunto de nossas identidades, por exemplo, mãe ou pai, profissional, filha ou filho, amiga ou amigo e todos os outro títulos que você carrega por onde passa.
Autenticidade
Ser autêntica(o), significa ser e agir verdadeiramente de acordo com seus próprios princípios e valores, em vez de simplesmente seguir a multidão ou se conformar com as expectativas dos outros. Você pode se aproximar do que faz sentido e criar seu próprio jeito de pensar, sua própria personalidade.
“Um homem não é outra coisa senão o que faz de si mesmo.”
(SARTRE, Jean Paul. “Entre Quatro Paredes”, 1945)
Algumas características são suas e você mantém o seu jeito único de ser onde quer que vá, já outras são consequência da função que você está desempenhando e variam de um local para outro: uma pessoa pode ser mais divertida em casa e no trabalho ser muito mais focada.
Qual imagem você quer passar?
A imagem tem a ver com como somos percebidos por outras pessoas, por isso, não depende apenas de nós.
Você escolhe como quer se vestir, como quer se comportar, a linguagem que quer usar, as suas expressões faciais e a maneira como quer ser chamado, mas, você não decide o que os outros vão pensar de você.
A maneira como uma outra pessoa interpreta as informações que recebe de você, tem muito mais relação com os seus próprios aprendizados e referências do que com o seu esforço de passar uma ideia.
Então, as suas escolhas, sobre a imagem que você quer passar precisam fazer muito mais sentido para você do que para os outros.
Antes de mais nada, você precisa estar confortável com a sua própria expressão de identidade. Em seguida, é importante que você ouça as outras pessoas, mas não uma nem duas, e sim várias pessoas. Pergunte a elas o que elas percebem a seu respeito quando te veem, só assim você poderá saber o real impacto que causa e, se quiser, poderá mudar alguma coisa na sua expressão.
Será que você está conseguindo ser quem você realmente é e ao mesmo tempo passar a imagem que gostaria?
Com a Programação Neurolinguística, podemos descobrir juntos como você pode fazer as mudanças necessárias na forma como se expressa, sem perder a sua identidade, a sua autenticidade.
Como você se enxerga e como você gerencia suas impressões e sua identidade, diante de parentes, amigos, clientes ou em qualquer outra situação social, interfere diretamente nos resultados que você tem na vida.
Você é um equilíbrio entre o que conhece e o que não conhece, entre o que ganha e perde, o que escolhe viver ou conserva na vida que já tem. Tudo isso faz parte de seu processo e será abordado durante nossas sessões para te dar as respostas de que precisa.
Entre em contato pelo WhatsApp para conversarmos sobre essas e outras questões!
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